Prefeitos “escondem ações” do Governo Lula nos municípios – “É no mínimo desonestidade”, alerta Kemp
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26/02/2024 15H27
Veja o video do Discurso na Assembléia
O deputado estadual Pedro Kemp (PT-MS) foi à tribuna da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, nesta quinta-feira (22), e pontuou todas as ações importantes de auxílio para a população feitas pelo Governo Lula em todo o País e que no Estado, tem sido “escondidas pelos prefeitos”. Ao Programa Capital Meio-Dia da FM Capital 95, após a sessão no Legislativo, o parlamentar repercutiu o pronunciamento e disse que em Campo Grande, a atual prefeita Adriane Lopes fez um vídeo e ao invés de citar que o Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, foi retomado e residências populares vão ser construída, agradeceu ao Governo do Estado como se o programa não fosse do Governo Lula.
“A prefeita de Campo Grande fez um vídeo e agradece ao governador Eduardo Riedel pelas casas que vão ser construídas em Campo Grande pelo Programa Minha Casa, Minha Vida e não falou que o programa é do Governo Lula”.
Na tribuna, ele ressaltou: “Vejo apropriação das ações do governo federal pelos prefeitos e governadores. Ninguém diz ‘aqui é programa do Governo Lula”. ” Já vi prefeito inaugurando o novo Bolsa Família, fazendo o cadastramento e as pessoas ficam achando que o Bolsa Família é um programa do prefeito. É no mínimo desonestidade”.
Kemp frisou à correligionária deputada Gleice Jane que os mandatos têm o papel de reforçar para a população os novos programas que o Governo Lula faz para beneficiar a vida da população e lembrar que no antigo governo, programas importantes como Minha Casa, Minha Vida, foram extintos.
Os programas em curso no País em todos os municípios, que apoiam as prefeituras e influenciam diretamente a vida da população são:
Bolsa Família; o Minha Casa Minha Vida; o Mais Médicos; e a Farmácia Popular; Foi estruturado ainda o Programa Escola em Tempo Integral, Escolas Conectadas e Poupança Pé-de-Meia.. Em 2024, está previsto o lançamento da Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência nas Escolas, com efetivo compromisso para a promoção de ambientes educacionais seguros, por meio de ações multidisciplinares e interfederativas de prevenção e combate à violência física extrema no ambiente escolar.
O Brasil é o primeiro país a ter a vacina para a dengue na rede pública. Ao contrário do antigo governo, o Brasil atua para recuperar as bases de financiamento do Sistema Único de Saúde. Em 2023 o Executivo trabalhou pela recomposição das dotações orçamentárias, evitando a descontinuidade de serviços de saúde essenciais como o aporte de profissionais do Mais Médicos, a Saúde Indígena, o Programa Farmácia Popular, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), entre outros.
Além disso, nos objetivos para 2024, o presidente da República destacou a dinamização da indústria ligada à construção civil, amparada por programas como o Minha Casa Minha Vida, a nova política industrial para “aumentar a capacidade exportadora de produtos de baixo carbono”. A continuidade de redução de juros, que deverá ajudar o acesso ao crédito.
No âmbito da justiça e da segurança pública, o combate à violência e a construção de cidades seguras são prioridades do governo. Assim como terá atenção especial também a redução das desigualdades social e a segurança alimentar e nutricional.
Na área do meio ambiente, o presidente Lula já citou a retomada do compromisso brasileiro de zerar o desmatamento na Amazônia até 2030 “com metas ambiciosas de redução de carbono após os recuos promovidos pelo governo anterior” e a política externa voltou a ser “ativa e altiva” com benefícios imediatos para a economia.
Este ano, o Brasil ocupa a presidência rotativa do G20 e teve a escolha de Belém (PA) como sede da COP30 em 2025. A COP é coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e reúne chefes de Estado para debater ações concretas relacionadas às mudanças climáticas e à redução da emissão de gás carbônico.
Em 2023, da creche à pós-graduação, a educação voltou a ser prioridade. A retomada de obras paralisadas e a recomposição orçamentária de universidades e institutos federais. Reajuste dos repasses da alimentação escolar e das bolsas de graduação e pós-graduação. Além disso, os recursos para pesquisa e inovação voltaram para dar maior competitividade aos vários setores da economia.
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